Roda de Conversa com Bia Ferreira

conversa
serviço educativo JACC
Salão Brazil
Coimbra
Data & Hora
29/9/21
5:00 pm
 
Local
Salão Brazil
 
bilhete

Gratuito

 
Folha de Sala
 
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RODA DE CONVERSA COM BIA FERREIRA
participação de Dani Araújo e Linda Cerdeira

Roda de conversa aberta a todxs, partindo das "vivências de uma mulher preta no mercado da música".

BIA FERREIRA
Multi instrumentista, cantora, compositora, arranjadora, produtora musical e artivista, Bia Ferreira nasceu no interior de Minas Gerais e iniciou seus estudos na música aos 3 anos. Conceitua sua arte como MMP: Música de Mulher Preta. Passou a se comunicar artisticamente com o intuito de educar, conscientizar e informar pessoas sobre as demandas da luta antirracista no Brasil, bem como questões ligadas ao movimento LGBTQIA+ e ao amor afrocentrado.
Suas canções são leitura obrigatória para o vestibular da UNB tanto para o Ensino médio, quanto para o Ensino Superior. E, para as crianças de 1 a 4 série do sistema SESI, a música é trabalhada em todos os livros.

DANI ARAÚJO (Danielle Pereira Araújo)
Doutora em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas São Paulo (Brasil). Atualmente é investigadora em pós-doutoramento no projeto POLITICS, sediado no Centro do Estudos Sociais. Tem mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (2012) e possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Ceará (2008). Tem interesses nos temas sobre antinegritude, antirracismo, políticas afirmativas, currículos universitários.

LINDA CERDEIRA
É doutoranda em Estudos Feministas na Universidade de Coimbra e pesquisadora no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. De 2013 a 2019, foi Coordenadora de Programas do Instituto Promundo, no Brasil. Atualmente é Coordenadora de Programas do Promundo -Portugal. Com 15 anos de experiência em projetos socioculturais e de género em Portugal e no Brasil, ela coordenou vários projetos de pesquisa-ação, utilizando metodologias transformadoras de género com foco em masculinidades, artes e cultura e violência urbana.